Se você é uma das milhares das pessoas que não foram no cinema assistir o filme "Onde os Fracos não tem Vez", eu dou meus parabéns. Agora se você é aquela pessoa que foi ao cinema assistir ao filme, meus pêsames.
Sinopse: Llewelyn Moss (Josh Brolin) após uma frustrada caçada no Texas, acaba se deparando com uma cena inusitada: várias picapes, com homens mortos em volta e uma mala com dois milhões de dólares. O homem que não é bobo, pega o dinheiro para ele. Com isso, várias pessoas o perseguem, especialmente Anton Chigurth (Javier Bardem), um insano assassino. Correndo por fora está o Xerife Bell (Tommy Lee Jones), que tenta desvendar o caso, apesar de sua enorme indiferença e conformismo.
Crítica: O filme parece uma brincadeira de gato e rato, onde somente o rato se dá bem. Matança total. A história do filme é empolgante até quase no final, onde o filme torna-se um martírio, daqueles que você fica olhando no relógio ou dorme.
O filme ganhou 4 Oscar, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor (para os irmãos Ethan Coen e Joel Coen), Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem) e Melhor Roteiro Adaptado. Foi indicado ainda nas categorias de Melhor Fotografia, Melhor Edição, Melhor Som e Melhor Edição de Som.
Também ganhou 2 Globo de Ouro, nas categorias de Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem) e Melhor Roteiro. Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Filme Drama e Melhor Diretor.
Além disso, ganhou 3 prêmios no BAFTA, nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem) e Melhor Fotografia. Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Tommy Lee Jones), Melhor Atriz Coajuvante (Kelly MacDonald), Melhor Edição, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Som.
De todos esses prêmios, o único que mereceu sem sombras de dúvida, foi o de Melhor Ator Coadjuvante para o espanhol Javier Bardem, que está fenomenal no papel do assassino psicopata Anton Chigurth. O restante do elenco, não faz diferença, até mesmo Tommy Lee Jones que sempre faz papéis interessantes no cinema, desta vez o seu papel não foi relevante.
O roteiro pode até ser bom, mas as coisas são jogadas e tudo fica sem explicação no fim do filme e isso faz do filme ser horas assistidas perdidas. Bem que o ditado que o povo diz é certo, premiações não levam e provam nada.
Não vou revelar as coisas aqui, pois pode ter algum corajoso que resolva assistir o filme depois desse comentário, mas eu vou avisando: "Não perca seu tempo com esse filme."
Sinopse: Llewelyn Moss (Josh Brolin) após uma frustrada caçada no Texas, acaba se deparando com uma cena inusitada: várias picapes, com homens mortos em volta e uma mala com dois milhões de dólares. O homem que não é bobo, pega o dinheiro para ele. Com isso, várias pessoas o perseguem, especialmente Anton Chigurth (Javier Bardem), um insano assassino. Correndo por fora está o Xerife Bell (Tommy Lee Jones), que tenta desvendar o caso, apesar de sua enorme indiferença e conformismo.
Crítica: O filme parece uma brincadeira de gato e rato, onde somente o rato se dá bem. Matança total. A história do filme é empolgante até quase no final, onde o filme torna-se um martírio, daqueles que você fica olhando no relógio ou dorme.
O filme ganhou 4 Oscar, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Diretor (para os irmãos Ethan Coen e Joel Coen), Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem) e Melhor Roteiro Adaptado. Foi indicado ainda nas categorias de Melhor Fotografia, Melhor Edição, Melhor Som e Melhor Edição de Som.
Também ganhou 2 Globo de Ouro, nas categorias de Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem) e Melhor Roteiro. Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Filme Drama e Melhor Diretor.
Além disso, ganhou 3 prêmios no BAFTA, nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem) e Melhor Fotografia. Foi ainda indicado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Tommy Lee Jones), Melhor Atriz Coajuvante (Kelly MacDonald), Melhor Edição, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Som.
De todos esses prêmios, o único que mereceu sem sombras de dúvida, foi o de Melhor Ator Coadjuvante para o espanhol Javier Bardem, que está fenomenal no papel do assassino psicopata Anton Chigurth. O restante do elenco, não faz diferença, até mesmo Tommy Lee Jones que sempre faz papéis interessantes no cinema, desta vez o seu papel não foi relevante.
O roteiro pode até ser bom, mas as coisas são jogadas e tudo fica sem explicação no fim do filme e isso faz do filme ser horas assistidas perdidas. Bem que o ditado que o povo diz é certo, premiações não levam e provam nada.
Não vou revelar as coisas aqui, pois pode ter algum corajoso que resolva assistir o filme depois desse comentário, mas eu vou avisando: "Não perca seu tempo com esse filme."
